linda vaquinha holandesa
mexe a língua neste nabo
que te entra na profundeza
nesse prado tão verdinho
onde pastas sem cessar
encontro sempre o caminho
para o teu rabo encontrar
e quando olho pró meio
entre as tuas coxas, vejo
um úbere rosado e cheio
onde deposito um beijo
Mas logo acima me atrai
essa tua cona carnuda
e a minha língua lá vai
em busca da febra desnuda
E o teu mugido tão doce
que me chama para a foda
pede-me que te adoce
e que meta a língua toda
Logo após longa trombada
e tu cheia de excita São
rebolas-te na relva molhada
suplicas pelo meu tesão
E eu logo rogado me faço
fingindo que não me apetece
mas tu, puxando-me pelo braço
entalas-me na fenda que estremece
e os queijinhos c'agentes faz c'a leitaça?
pouco bons, São...
Bartolomeu"
"Soube que deram à São
Objecto de mui fina porcelana.
Que ela usará ao serão
Até ver que a «coisa» engana!
O dildo terá muita utilidade
E pasmem: até água fria e quente.
Mas eu sei que a São terá saudade
Do tempo em que usava gente!
Só não reparei se o «bicho»
Trabalhava a pilhas ou corrente.
Porque se é manual, o «esguicho»
Vai cansar a mão da «gente»!
Mas o pior é se se parte
Naquela agitaSão frenética.
Há-de haver cacos que farte
Naquela função poética!...
Zé"
"Melhéres a coiza mais entença
que aviam de inventar.
Uma pila de faiança,
e deixóm o homem pra eu papar.
Beim çei que as á de corda,
com uma pilha ou intão.
Cumo esta que leva leite
Frio ó quente au gosto da Ção
E só mete-lu lá nas covas
nunca perde o tezão.
Vem-se tal e qualemente
basta dar-le um apertão.
Ai çim gaijas, ai ai çim,
Nam çe fassam de rogadas
Vãm pra cama discansadas
Deichem os homes deste broshe pra mim.
Nelo"
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