28 de janeiro de 2009

Jogo de cartas - «Les 7 Familles Galipettes»

Baseado na "trilogia erótico-agrícola de Pertuzé - Galipettes, Culbutes & Capotages" este é um jogo de cartas delicioso com elementos de sete famílias, qual deles o mais tarado.
Aqui vos mostro alguns exemplares (só para adultos): Quatro cartas e mais quatro.

24 de janeiro de 2009

Durex - as cegonhas que mudem de actividade





Enviado por Lamatadora para o grupo de mensagens da funda São, que já tem 590 membros e membranas.

A Durex percebe de balões


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visto aqui

20 de janeiro de 2009

Surpresa!

Um dia na vida de uma vagina

13 de janeiro de 2009

12 de janeiro de 2009

Bebe como se fosse leite

10 de janeiro de 2009

Livro «Sex» de Madonna - versão francesa

Já há uns anos tinha comprado a versão norte-americana deste livro com capa metálica em que a Madonna se mostra em muitas fotografias eróticas que entretanto já deram várias voltas ao mundo.
Agora tenho também a versão francesa... hmmm...




Algumas páginas interiores (só para adultos): 1, 2 e 3

5 de janeiro de 2009

1 de janeiro de 2009

«La Maison Tellier» de Guy de Maupassant - 1883

Neste livro, Guy de Maupassant escreve sobre a pensão Tellier, uma casa de meninas dirigida por uma viúva.
Excertos de uma crítica de Harold Bloom (pp. 32 e seguintes):
"Madame Tellier, respeitável camponesa normanda, administra sua casa como quem gere uma hospedaria ou um colégio interno. As suas seis operárias do sexo (como hoje seriam chamadas por alguns) são descritas por Maupassant com atenção e carinho, e o autor enfatiza a paz que predomina no estabelecimento em virtude da aptidão da Madame para a conciliação, além de seu constante bom humor.
Numa noite de Maio, os frequentadores habituais da casa decepcionam-se diante de uma placa: «FECHADO PARA PRIMEIRA COMUNHÃO». A Madame e as suas funcionárias haviam saído, para assistir à Primeira Comunhão de uma sobrinha, afilhada da Madame. A Primeira Comunhão torna-se um evento extraordinário, pois a emoção das prostitutas, ao relembrar a própria infância, é contagiante, e leva toda a congregação a debulhar-se em lágrimas. O padre proclama a descida do Santo Cristo e agradece, enfaticamente, a presença de Madame Tellier e a sua equipa. Após uma alegre viagem de volta ao bordel, mais dedicadas e animadas do que nunca, a Madame e as suas pupilas retomam as costumeiras actividades nocturnas. «Não é sempre que temos o que celebrar», afirma Madame Tellier, concluindo a história, e só mesmo um leitor muito desenxabido declinaria de com ela celebrar. Pelo menos dessa vez, o discípulo de Schopenhauer liberta-se da sombria reflexão sobre a relação entre sexo e morte. (...) Essa história normanda tem calor, riso, surpresa e até mesmo um certo quê de espiritualidade. O êxtase pentecostal que incendeia a congregação é tão autêntico quanto o pranto das prostitutas que o inflama. A ironia de Maupassant é sensivelmente menos mordaz (e menos subtil) do que a do mestre Flaubert. No espírito shakespeariano, o conto é picante, mas não obsceno; engrandece a vida, e não diminui ninguém."
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