Sobretudo no que toca a mulheres, a sexualidade parece não ser, de todo, um mecanismo simples de resposta a um estímulo.
"Uma teoria reforçada pelas conclusões de um estudo de uma investigadora do Canadá, Meredith Chivers, que foram divulgadas no New York Times e no The Independent.
A cientista mostrou a um grupo de homens e mulheres imagens de cariz sexual: actos de masturbação masculina e feminina, sexo gay, heterossexual, uma ginasta nua, um homem a andar nu numa praia e ainda símios a acasalarem. Durante a experiência, e através de diversos mecanismos, media-se a excitação de cada pessoa - a resposta física de cada uma, como, entre outras manifestações, a lubrificação vaginal, nas mulheres, e a erecção do pénis, nos homens. «Ao mesmo tempo, cada participante assinalava, por meio de um comando electrónico, as imagens com as quais se sentia excitado», refere o The Independent.
Os resultados foram previsíveis nos homens. A resposta física correspondeu ao que assinalaram no comando: sentiram-se excitados com aquilo que dizem que os excita, sobretudo sexo entre mulheres e entre casais heterossexuais. Já nas mulheres o cenário é «diferente». Apesar das respostas que assinalaram não o indicarem, elas sentiram-se excitadas com quase tudo o que viram: sexo entre homens, entre mulheres, com a ginasta nua, até com os símios. Conclusão: é possível que, muitas vezes, a cabeça e o corpo femininos não estejam em sintonia."
Parte da reportagem de Maria João Lopes sobre os motivos que levam as mulheres às consultas de sexologia, publicada no «Público» de 06.07.2009. Toda a reportagem aqui.
Vânia Beliz
13 de julho de 2009
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